segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Decoração de natal divertida

Na hora de decorar a casa para o Natal, a dúvida é sempre: por onde começar e como deixá-la ainda mais especial?
Que tal criar você mesmo alguns enfeites, como lindas botinhas de feltro? O material é de baixo custo e fácil de produzir. Basta reunir os materiais que constam na listinha abaixo e soltar a imaginação. Antes de começar, preste atenção no espaço que você tem em casa para pendurá-las. Peça ajuda para as crianças se quiser uma verdadeira festa dentro de casa.


Materiais
- Feltro branco (compre o dobro para utilizar no fundo também)
- Feltro colorido
- Cola escolar
- Tesoura
- Acessórios para enfeitar
Para o molde, utilize uma botinha semelhante (que você pode ter em casa, de comemorações do Natal passado), ou desenhe em papel até acertar o formato adequado. Coloque sobre o feltro branco para recortar. Importante: recorte duas partes brancas para cada bota, a frente e o fundo.
Com os recortes feitos, passe a visualizar as possibilidades de enfeites, arrumando da forma que desejar. Podem ser apliques (para fixar com ferro de passar) ou brilhos e lantejoulas para fixar com cola branca. A dica é recortar estrelas e detalhes do feltro colorido e começar a agrupar até encontrar o desenho desejado.
Veja na imagem abaixo como começar.
Recorte uma alcinha para pendurar. Você pode costurar ou fixar com alfinete, como mostra a foto abaixo.
Para fixar as duas partes do feltro branco, que formam a botinha, você pode costurar as laterais. Caso não tenha costume de utilizar máquina de costura, abuse da cola. O feltro é leve e se mantém fixado com cola, ou seja, não se preocupe em costurar.
Utilize cola colorida com glitter para dar um pouco mais de brilho, se preferir um resultado mais atrativo e brilhante. Por fim, inspire-se nas fotos e veja o que mais combina com a sua casa.
O Natal está chegando, portanto, reúna seus filhos e peça ajuda para criar os enfeites que vão deixar sua casa ainda mais especial para esperar o Papai Noel!

Fonte: Porto Bello Decorações

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

15 ideias para organizar o espaço das crianças!

1) Módulos com as letras do alfabeto
Além de organizar, serve como uma ferramenta de aprendizado!


2) Nichos adesivados com as cores, para quem tem muitos Legos


3) Banco estofado e almofadas com espaços embaixo, para guardar o que quiser
Para as crianças que gostam de ler, um cantinho na janela com nichos, para colocar cestos e livros embaixo, fica o máximo e o aproveitamento de espaço é ótimo.


4) Banco entre duas estantes
Outra opção para o cantinho da leitura.


5) Jaula para bichos de pelúcia
Ideia supercriativa para guardar os diversos bichinhos que as crianças têm em casa.


6) Caixas de armazenamento como banco
Para aproveitar melhor o espaço, use cubos vazados como banquinhos, assim, você pode guardar diversas coisas dentro.


7) Gavetas sob a mesa das crianças
Essa também é uma ótima opção para guardar os brinquedos: colocar gavetas grandes embaixo da mesa do playroom.


8) Pranchetas para expôr os desenhos dos seus filhos
Charmoso e muito útil, pois acaba com os desenhos espalhados pela casa!


9) Improvise uma arara para as roupas ou fantasias
Pendure roupas, e até mesmo as fantasias preferidas dos seus filhos, em um galho de árvore amarrado por fitas!


10) Parede de lousa interativa
Faça uma parede de quadro negro e pendure estantes. Depois, escreva com giz acima de cada estante, o que tem nela. Puxadores de gaveta podem servir para guardar os gizes.


11) Estantes de sapato são ótimas para guardar coleções
Os carrinhos ficam superorganizados e com fácil visibilidade quando colocados em uma estante inclinada.


12) Faixas magnéticas para segurar brinquedos
Outra opção bacana para os carrinhos: colocar uma faixa magnética, em que os carrinhos “grudam” e a criança pode tirá-los e guardá-los facilmente.


13) Canto dos livros com cara de biblioteca
Para criar um “ar” de biblioteca, coloque por toda parede (em um canto não muito utilizado) estantes finas, que deixam os livros com fácil visibilidade.


14) Roupas que ainda não servem ou que já não servem mais, guardadas com estilo
Malas vintage são charmosas e super decorativas. Você pode colocar aquelas roupas que seu filho ainda não usa dentro delas. Não ocupa lugar nos armários e ficam muito bem guardadas.


15) Use cortinas para esconder caixas organizadoras
Um tecido bonito pode fazer toda diferença no visual do playroom e, ao mesmo tempo, camuflar os brinquedos que estão dentro das caixas.


Fonte: Just Real Moms

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Jornalista cria informativo para público infantil

A jornalista Simone Ronzani criou o Recontando. Um informativo que reconta as notícias para crianças. Vale a pena conferir.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A ARTE E O DESENHO INFANTIL: UMA PERDA DE TEMPO?

Certa vez, quando tinha seis anos, vi num livro sobre a Floresta Virgem, “Histórias Vividas”, uma imponente gravura. Representava ela uma jibóia que engolia uma fera. Eis a cópia do desenho.


Dizia o livro: “As jibóias engolem, sem mastigar, a presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e dormem os seis meses da digestão...” Refleti muito então sobre as aventuras da selva, e fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu desenho número 1 era assim:

Mostrei minha obra-prima às pessoas grandes e perguntei se o meu desenho lhes fazia medo. Responderam-me: “Por que é que um chapéu faria medo?” Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jibóia digerindo um elefante. Desenhei então o interior da jibóia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações. Meu desenho número 2 era assim:


As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei, aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor. Eu fora desencorajado pelo insucesso do meu desenho número 1 e do meu desenho número 2. As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, estar toda hora explicando.
“O Pequeno Príncipe” (Capítulo 1), de Antoine de Saint-Exupéry



Assim como o narrador da história, você já passou por tal situação? Quantas vezes os desenhos feitos pelas crianças são mal interpretados ou considerados como rabiscos sem significado. Mas, será que a arte expressada através de desenhos é uma “perda de tempo” quando equiparada à história, matemática ou geografia, por exemplo, consideradas tão significativas para a nossa formação? Afinal, qual o significado e importância da arte para as crianças?

     A arte enquanto processo criador e expressivo pode ser considerada como uma forma de linguagem, principalmente durante os primeiros anos de vida, momento em que a criança começa a perceber o mundo à sua volta. A criança costuma expressar, através da arte, diversos sentimentos e pensamentos que estão intimamente relacionados à convivência com outras pessoas e com o ambiente no qual está inserida. A partir de variadas experiências, os pequenos aprimoram suas representações artísticas, o que resulta em um bom desenvolvimento intelectual, perceptivo e afetivo.

     Durante a infância é necessário ampliar algumas experiências perceptivas (visualidade¹, sonoridade e tato) para que a criança possa ter uma melhor compreensão acerca dos diferentes espaços, pessoas e objetos a sua volta. Ao desenvolver a visualidade, nem sempre as crianças representam as características da forma como realmente são: há uma variação de cores, perspectivas, tamanhos, formas etc. O tato e a sonoridade complementam percepções que não podem ser identificadas somente pela visão. Assim, todos os sentidos estão articulados, um depende do outro. As percepções consistem na análise e interpretação da criança, as quais ganham significado e tornam-se uma verdadeira “leitura de mundo”.

     Ao perceber o que está à sua volta, as crianças ampliam também o seu processo imaginativo, no qual associam elementos da realidade e da fantasia, mesclando esses dois extremos.  Imaginar possibilita reproduzir o que é observado, além de permitir a criação e recriação de novas formas de agir, pensar, brincar e representar, no que tange aos aspectos afetivos e sociais. Como característica própria da infância, a imaginação varia de acordo com o desenvolvimento e motivação atribuída às ações realizadas durante essa fase.
     Tanto a percepção quanto a imaginação darão suporte a mais um processo de conhecimento da arte: trata-se da representação através do desenho infantil. Os chamados “rabiscos”, comumente desvalorizados pelos adultos, na verdade representam gestos, nos quais os traços bruscos expressam ações e movimentos corporais. Inicialmente não há uma intencionalidade, mas aos poucos a criança percebe que além dos gestos ela pode representar inúmeros objetos também. Ao longo do desenvolvimento as representações artísticas vão sendo aprimoradas, tornando-se mais elaboradas e próximas da realidade.

     A arte deve ser valorizada como expressividade infantil, até mesmo como atividade essencial para o desenvolvimento de aspectos físicos, psicológicos, afetivos e cognitivos. O desenho infantil geralmente não é valorizado, tanto no espaço escolar quanto familiar, tornando-se desconhecida a importância dessa atividade. No ambiente escolar, o professor deve estimular essas expressões, ao invés de reproduzir atos que desvalorizam as criações das crianças.

     É importante reconhecer que a criança é um ser atuante no mundo, capaz de percebê-lo, interpretá-lo, bem como de imaginar novas possibilidades, representando tudo em um simples papel. A criança tem um modo belíssimo e único de observar o que existe, o que faz parte do contexto em que vive. Porém, na maioria das vezes, ela é podada de expressar suas percepções, ocasionando em consequências negativas para a sua formação. Enquanto educadores, precisamos ter consciência de que as áreas consideradas fundamentais para a aprendizagem e construção do conhecimento, como a Língua Portuguesa e a Matemática, não são superiores ou menos significativas que a Arte, mas que cada saber amplia a formação das crianças de modo diferenciado. Ou seja, cada uma contribui ao seu modo. Além disso, precisamos refletir sobre nossas práticas e estarmos atentos a nossos posicionamentos diante da arte infantil, afinal: “As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, estar toda hora explicando”.

Fonte: PET Pedagogia

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Muito além dos tablets: digitalização da educação implica mudança de cultura

Introduzir a tecnologia em sala de aula já não é tarefa fácil. Além do investimento financeiro que a medida impõe, as instituições de ensino acabam tendo que destinar tempo e recursos na formação de educadores e adaptação de conteúdos. E como se não bastasse, em pouco tempo de implementação, especialistas na área já chegaram a um consenso: não basta apenas ter um tablet à mão, é preciso que a escola absorva os princípios da cultura digital.



“Digitalização não tem a ver apenas com introdução de tablets e projetores em sala de aula. Tem a ver com uma mudança de cultura”, analisa Ana Barroso, especialista em comportamento digital, sócia da Sodet – empresa que desenvolve ferramentas de colaboração e compartilhamento de informações.

Segundo ela, os educadores precisam ter acesso à ferramentas que os possibilitem compartilhar e distribuir o conhecimento que já possuem. “É muito comum ver professores em pânico diante de tantos estímulos. Muitas vezes eles terminam isolados tentando lidar com redes sociais e outras plataformas.”

Para evitar esse tipo de situação, uma das saídas propostas por Ana é a formação de redes. Ela acredita que essa pode ser uma forma de romper com o medo da tecnologia e permitir a troca de experiências exitosas entre docentes.  Como resultado imediato, eles teriam disponível um grande leque de vivências em sala de aula.

Educação do Futuro
Alguns países, como Estados Unidos e Finlândia, vêm testando formatos educacionais nos quais a incorporação da cultura digital – com ênfase para os aspectos de co-criação, colaboração e compartilhamento – acabaram forjando novos paradigmas de aprendizagem.

Durante o “Congresso Visão XXUNO: O desafio de construir a escola”, que o Portal Aprendiz acompanha em Orlando, Estados Unidos, o diretor geral da Santillana Digital, Miguel Barrero, apresentou os alicerces da educação do futuro.

Flip Education
Baseada em pesquisa e investigação, a chamada Educação Invertida pressupõe que a escola é um lugar de interação e, sobretudo, um espaço para sanar dúvidas. Por meio de videoaulas, os alunos recebem os conteúdos a serem estudados em casa e vão às aulas para construir significados sobre o que aprenderam. Nesse modelo, o estudante é protagonista do processo educativo e cabe ao professor estabelecer dinâmicas e caminhos, a fim de orientá-lo. O mobiliário tradicional de uma sala de aula não dá conta dessa proposta, por isso, a tendência é que os espaços educativos sejam todos circulares. Na Finlândia, esse cenário já é uma realidade.

Anytime Anywhere Education
Educação Expandida é aquela que ocorre a qualquer tempo, em qualquer lugar. Na prática, isso implica numa aprendizagem para alem do horário escolar e dos muros da escola.

Open Education
Nos próximos anos, a demanda por uma educação gratuita e de acesso a todos será cada vez maior. Com o aparecimento de plataformas que podem ser utilizadas no processo pedagógico, como Instagram e Pinterest, somadas àquelas desenvolvidas por empresas e universidades com essa finalidade, o mundo está prestes a ser um grande território educativo.

Adaptive Education
Implementada em Nova York em larga escala, por meio do programa iZone, a denominada educação personalizada tem no aluno a chave para o aprendizado. Em vez de convencê-lo de que determinado assunto deve ser estudado, a personalização do ensino parte dos seus interesses e de suas potencialidades para estabelecer o processo educativo.

P2P Education
Estudos indicam que a confiabilidade entre iguais é muito maior do que quando há uma hierarquia estabelecida. A educação entre iguais eleva o protagonismo do aluno ao regime de colaboração e compartilhamento. Ou seja, esse modelo propõe que alunos compartilhem entre si a produção de conhecimento.

BYOD Education
Bring Your Own Device (Traga seu próprio dispositivo) é o mote de uma educação plenamente digitalizada. Não importa se tablet ou smart phone, o fato é que esses gadgets serão cada vez mais falados quando o assunto for educação.

Será o fim da escola?
Diante dessa nova realidade, é impossível não se perguntar se veremos o fechamento massivo de escolas pelo mundo. Axel Rivas, docente argentino especializado em política educacional, acredita que as escolas não desaparecerão porque serão capazes de se repensar.

Rivas falou durante o congresso sobre a necessidade da escola se reinventar, desconstruir alguns dogmas que acompanharam sua trajetória como instituição e ser capaz de desempenhar um papel relevante no contexto das novas tecnologias.

“A ameaça do fim das escolas existe e nunca antes foi tão difícil ser docente. Ao mesmo tempo, pela primeira vez, temos muito mais liberdade para ensinar e aprender”, reflete o professor.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Fantasias infantis: dicas para os bailinhos de carnaval

Veja nesse post algumas sugestões de fantasias para vestir meninos e meninas. Vamos às ideias?

1. Gatinha – É fácil: basta fazer com um papel cartão preto e papel ofício branco (detalhes) as orelhinhas e prendê-las em passadeira ou elástico (daqueles que dá a volta na cabeça) para cabelo. Para o corpo, é só prender um pompom – que serve de rabo - a um maiô preto. Ah! Não esqueça de pintar o nariz e o bigode no rostinho dela. Já imaginou a fofura?

2 – Bailarina – Esse look segue a mesma linha do anterior: meia calça, sapatilha e maiô rosa, maquiagem bem levinha e coque no cabelo. Dá para incrementar com uma polaina, tutu (aquela saia armada de tule) ou uma sainha rosa (aquelas usadas nos ensaios de ballet).

3 – Batman – Essa fantasia pede um pouco mais de habilidade manual, mas pode ser feita com uma calça e uma camisa de manga longa preta, um pedaço de feltro preto e tinta para tecido amarela (para desenhar o emblema do personagem, que pode ser afixado à roupa com cola quente), e um pedaço grande de tecido preto, para a capa. Ah! Não esqueça da máscara do Batman.

4 – Pirata – Primeiro, pegue uma camiseta vermelha antiga e corte dela uma faixa no meio, tranformando-a em uma espécie de colete (o tecido que sobrar já pode virar a faixa que será amarrada na cintura, como nessa foto aqui). Um short preto, que terá a barra desfiada, um tapa olho e uma bandana (tudo na mesma cor!) completam o look.

Para compor o look para esse tipo de evento, o mais importante é lembrar que as crianças costumam correr, dançar, pular e brincar muito. Por isso, além de lindas, as fantasias precisam ser confortáveis, leves e frescas. Se a gente não aguenta roupa apertando e pinicando, imagina uma criança? Tem que ter todo o cuidado também com o tamanho da barra e pontas soltas, para evitar o risco de engancharem em algum lugar ou de provocar quedas. Dito isso, mãos à obra - enfeite seu pequeno e vá curtir com ele a folia!

Fonte: Salvador Shopping

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

SEJA BEM VINDO AO PLANETA KIDS

O Planeta Kids é uma casa de festas feita pensando na alegria da garotada, com conforto e segurança, possui amplo espaço com 700m², totalmente térreo, com acesso para “cadeirantes”, chegando a atender até 160 convidados sentados. Possui sistema de refrigeração, banheiros com adaptação para as crianças e para pessoas com necessidades especiais, berçário e fraldário com cama, berço, poltrona de amamentação, trocador e banheiro exclusivo. Conta ainda com um espaço reservado para adultos, com freezer (cervejas a disposição (Skol e Brahma e Líber)) e TV a cabo. A Área baby é revestida com EVA para absorver impactos, além de incríveis brinquedos. Toda a equipe do Planeta Kids é altamente qualificada para os eventos, e estarão a sua disposição durante as 04:00h de festa e alegria que a casa lhe proporciona.